quarta-feira, 29 de julho de 2009

Vírus (H1N1)

28/07/2009 - 19h27

Brasil tem 56 mortes por gripe suína; veja o mapa da doença no país

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da Folha Online

Mais 11 mortes em consequência da gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- foram confirmadas nesta terça-feira no país. Com isso, são 56 mortos no Brasil, desde 28 de junho.

Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

Um dos casos foi confirmado em João Pessoa (PB) --a primeira morte no Nordeste. A vítima é um homem de 31 anos, que foi internado no hospital Lauro Wanderley.

Em São Paulo, a Secretaria da Saúde confirmou mais sete mortes no Estado. No entanto, não deu detalhes sobre as vítimas.

No Rio Grande do Sul, os casos foram confirmados em Caxias do Sul --um homem e uma mulher-- e uma em Uruguaina --um homem.


Arte/Folha Online

Vítimas

Rio Grande do Sul:

Uruguaiana:
- gestante de 36 anos - morreu no dia 16 de julho
- menina de 5 anos - morreu em 15 de julho
- caminhoneiro Dirlei Pereira, 35 - morreu dia 16 de julho
- mulher de 36 anos - morreu dia 18 de julho
- homem de 45 anos - morreu dia 25 de julho

Santa Maria:
- serralheiro de 40 anos - morreu dia 17 de julho
- homem de 26 anos - morreu dia 13 de julho
- homem de 31 anos - morreu no início de julho

Passo Fundo:
- comerciante de 42 anos - morreu dia 8 de julho
- homem de 31 anos - morreu dia 8 de julho
- caminhoneiro Vanderlei Vial, primeira vítima da doença no país - morreu em 28 de junho
- gestante de 31 anos - morreu no dia 16 de julho
- gestante de 25 anos - morreu no dia 20 de julho

São Sebastidão do Caí
- jovem de 20 anos - morreu dia 26 de julho

São Borja:
- caminhoneiro de 29 anos - morreu dia 6 de julho

Sapucaia do Sul:
- menino de 9 anos - morreu dia 5 de julho

Caxias do Sul
- homem de 36 anos - morreu no dia 16 de julho
- mulher de 18 anos - morreu dia 20 de julho
- homem de 62 anos - morreu dia 25 de julho

São Paulo

São Paulo
- mulher de 68 anos - morreu dia 12 de julho
- mulher, gestante, de 27 anos - morreu dia 14 de julho
- homem de 50 anos - morreu dia 13 de julho
- mulher de 44 anos - morreu dia 20 de julho
- menina de 4 anos - morreu dia 19 de julho
- homem de 58 anos - morreu dia 21 de julho

ABC
- menina de um ano e seis meses - morreu dia 18 de julho

Botucatu:
- homem de 28 anos - morreu dia 10 de julho

Mogi-Guaçu:
- homem de 58 anos - morreu dia 26 de julho

Osasco:
- rapaz de 21 anos - morreu dia 11 de julho
- menina de 11 anos - morreu dia 30 de junho
- jovem de 23 anos - morreu dia 21 de julho
- mulher de 57 anos - morreu dia 19 de julho
- home de 37 anos - morreu dia 19 de julho

Região de Campinas
- mulher de 26 anos - morreu dia 17 de julho
- mulher de 27 anos - morreu dia 19 de julho
- mulher de 37 anos - morreu dia 23 de julho
- gestante de 20 anos - morreu dia 21 de julho

Região de Sorocaba
- homem de 26 anos, morador da cidade de São Paulo, morreu dia 18 de julho

São Carlos
- mulher de 32 anos

Rio de Janeiro
- mulher de 37 anos - morreu dia 13 de julho.
- menino de 10 anos - morreu dia 14 de julho
- menino de 6 anos - morreu dia 15 de julho
- gestante de 29 anos - morreu dia 17 de julho
- mulher de 39 anos - morreu dia 19 de julho

Outras sete mortes foram confirmadas dia 28 de julho, mas não foram divulgados detalhes das vítimas

Paraná

Região de Jacarezinho
- mulher - morreu dia 14 de julho

Região de Curitiba
- homem - morreu dia 19 de julho
- homem - morreu dia 21 de julho
- homem - morreu dia 22 de julho

Paraíba

João Pessoa:
- homem de 31 anos

Cotidiano

Rio Grande do Sul decide montar 150 leitos de UTI devido à gripe suína

PABLO SOLANO
da Agência Folha

O governo do Rio Grande do Sul vai montar 150 leitos de UTI para evitar o estrangulamento dos hospitais por causa da gripe suína --a chamada gripe A (H1N1). Os casos confirmados ou suspeitos da doença ocupam 10% dos leitos de UTI no Estado, de acordo com a Secretaria da Saúde. Até esta terça-feira, o Estado havia confirmado 19 mortes em decorrência da doença.

Veja o mapa da gripe suína no Brasil
Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

"Há um aumento dos atendimentos ambulatoriais e, ao mesmo tempo, das internações em UTI", diz o secretário de Estado da Saúde, Osmar Terra. "Mas não aumentou a demanda por leitos comuns nos hospitais", afirma.

Segundo Terra, os casos que exigem internação geralmente evoluem rapidamente para uma situação com gravidade. Segundo o último balanço, 101 de um total de 392 internados estão em tratamento intensivo.

O Rio Grande do Sul possui 1.117 leitos de UTI para adultos e crianças, mas de 10% a 15% não têm respirador.

O coordenador da Central de Regulação Hospitalar do Estado, Eduardo Elsade, diz que cem leitos de UTI receberão respiradores e outros 50 extras serão montados.

O risco de superlotação dos hospitais preocupa as prefeituras do interior. Em Caxias do Sul, 70% dos leitos de UTI estão sendo usados por pessoas com problemas respiratórios. A cidade, que tem 32 leitos, vai ganhar mais 15, segundo a Secretaria Municipal da Saúde.

A maioria dos casos graves no Estado é formada por pessoas de 20 a 49 anos, segundo a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Rio Grande do Sul, Marilina Bercini. Metade possui algum fator de risco, de acordo com ela.

A previsão de secretaria é que nos próximos dias aumente o número de pessoas infectadas pela nova gripe em Porto Alegre. A região metropolitana da capital deve receber a maior parte dos investimentos em novas UTIs.

Mundo

29/07/2009 - 08h27

Comissão nos EUA aponta grupos prioritários para vacina contra gripe suína

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MAGGIE FOX
da Reuters, em Washington

Especialistas que assessoram o governo norte-americano devem recomendar nesta quarta-feira que profissionais da saúde, grávidas, asmáticos e diabéticos tenham prioridade na fila pela vacina contra a gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1).

Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína

O Comitê Consultivo para Práticas de Imunização também deve examinar na sua reunião formas de gerenciar a próxima temporada de gripe no país, em que será preciso imunizar a população contra a gripe sazonal comum e também contra a gripe suína.

"Acho que afinal de contas teremos uma ideia firme de quem terá a recomendação de receber a vacina contra o novo H1N1", disse por telefone Tom Skinner, porta-voz do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA.

"Devemos esperar ver vários conjuntos de recomendações que levem em conta um certo número de doses disponibilizadas a cada momento durante a nossa temporada de gripe."

A gripe A H1N1 é agora tão difundida que a OMS (Organização Mundial da Saúde) deixou de contabilizar os casos país a país. Sanitaristas temem que ela se agrave, especialmente quando começar a temporada sazonal de gripes no hemisfério norte, no outono boreal.

O governo dos EUA contratou a produção de 195 milhões de doses da vacina contra a gripe para uma possível campanha de vacinação no outono. A secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, disse neste mês que o governo pagará a conta.

Cinco empresas estão produzindo a vacina H1N1 para o mercado dos EUA --MedImmune (subsidiária do laboratório AstraZeneca), a australiana CSL, a GlaxoSmithKline, a Novartis e a Sanofi-Aventis.

Não está claro quantas doses serão disponibilizadas. As vacinas de gripe usam um método muito antiquado -- inocular o vírus em ovos, cultivá-lo e depois inativá-lo para fabricar a vacina.

O H1N1 afeta principalmente crianças em idade escolar e jovens adultos, além de pessoas com problemas crônicos de saúde. As escolas são locais propícios à transmissão de doenças respiratórias em geral, e os alunos ainda podem contaminar parentes vulneráveis.

Fabricantes de vacinas e laboratórios acadêmicos correm para testar vacinas contra o H1N1 em voluntários, e em várias doses, para descobrir se a vacina é segura e quantas imunizações são necessárias por pessoa.

Alguns países europeus já sugeriram que poderiam começar campanhas de vacinação mesmo antes dos resultados completos desses testes.

Dinheiro

29/07/2009 - 11h28

Produção industrial de SP sobe 2% entre maio e junho, diz Fiesp

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DENYSE GODOY
da Folha de S.Paulo

O INA, indicador do nível de atividade da indústria paulista, teve alta de 2% em junho contra maio, segundo levantamento da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), já considerado o ajuste sazonal. Nos dados sem ajuste, houve acréscimo de 0,4%.

Na comparação com junho do ano passado, o indicador apresentou perda de 12,8%. Nos últimos 12 meses, segundo a Fiesp, a produção teve variação negativa de 6,8%. No acumulado do ano sobre o mesmo período do ano passado, a queda é de 14,1%.

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A Fiesp ainda revisou o INA do mês de maio. A comparação entre abril e março passou de alta de 0,9% para alta de 0,7%, nos dados com ajuste sazonal. Sem ajuste, passou de alta de 6,9% para alta de 7,7%.

O Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada, indicador que mede o uso de máquinas e equipamentos das indústrias) ficou em 80,6% em junho, ante 80,9% em maio e 84,1% em junho do ano passado, sem considerar o ajuste sazonal.

Por setor, em junho, registrou o maior índice de utilização da capacidade o de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e produção de álcool (98,2%), seguido de outros equipamentos de transporte, com 88,9%. Na outra ponta, registraram os piores desempenhos os setores de material eletrônico e equipamentos de comunicação (68,5%) e edição, impressão e reprodução de gravações (73,7%).

O estudo da Fiesp indicou ainda que o total de salários pagos (já descontada a inflação) teve alta de 1,4% em junho sobre maio. Sobre junho do ano passado, o recuo foi de 1,8%.

Por sua vez, as horas trabalhadas na produção subiram 0,9% na comparação com maio e tiveram perda de 9,9% frente a junho de 2008. Já as vendas reais da indústria subiram 5,4% mês a mês, sem ajuste sazonal, e avançaram 0,6% na comparação com junho do ano passado.

Sensor

A Fiesp também divulgou hoje o Sensor Fiesp --indicador de perspectivas futuras da indústria paulista-- da segunda quinzena de julho. O índice atingiu 53,9 pontos, contra 52,9 pontos verificados na primeira quinzena do mês.

O índice varia entre 0 e 100 pontos, sendo que acima de 50 pontos indica otimismo e, de 50 para baixo, pessimismo.

Entre os cinco subitens do Sensor, o que apresenta maior valor é o de mercado (62,5 pontos), seguido por vendas (58,6 pontos), emprego (54,2), investimentos (50,5) e estoque (41,6).

Estudo

Morte de Jackson marcou dia mais triste na internet, diz estudo

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da Reuters, em Nova York

É possível dizer o quanto estamos felizes? Sim, de acordo com cientistas norte-americanos que inventaram uma maneira de medir a felicidade de milhões de blogueiros e descobriram que a morte de Michael Jackson foi um dos dias mais tristes, enquanto a eleição dos Estados Unidos foi o dia mais feliz em quatro anos.

Peter Dodds e Chris Danforth, um matemático e um cientista do Centro Avançado de Computação na Universidade de Vermont, criaram um "sensor" para monitorar 2,3 milhões de blogs e reunir frases que começassem com "eu sinto" ou "estou sentindo". Cada frase recebia, então, uma pontuação de felicidade desde um ponto até nove, dependendo de um sistema de pontos fixados a 1.034 palavras. Por exemplo, "vitorioso" marca 8,87 pontos, "paraíso" 8,72, e "suicídio", 1,25.


AP/AEG
Na imagem, o cantor Michael Jackson aparece ensaiando para a turnê que iria acontecer em Londres em julho
Michael Jackson durante ensaio dias antes de morrer; estudo monitorou blogs para avaliar reações de internautas

Eles disseram que esse "medidor de felicidade" mostrou que o dia da eleição norte-americana, em novembro do ano passado, foi o dia mais feliz em quatro anos com um pico na palavra "orgulhoso", enquanto o dia da morte do rei do pop foi o mais triste.

"A proliferação da assinatura pessoal on-line, como a dos blogs, nos dá a oportunidade de medir os níveis emocionais em tempo real", disseram em um artigo intitulado "Medindo a felicidade de expressões escritas em grande escala: músicas, blogs e presidentes".

O estudo dos cientistas, divulgado esta semana no Journal of Happiness Studies, envolveu a reunião de cerca de dez milhões de frases.

"Nosso método é apenas aplicável a textos de grande escala, como os que estão disponíveis na Internet. Qualquer frase solta não poderia mostrar muito. Há muita variabilidade em expressões individuais", disse Dodds.

Os cientistas disseram ainda que os autores dos blogs tendem a ser mais jovens e mais educados do que a média, e representam amplamente a população norte-americana.

Além disso, os autores também escrevem em um ambiente neutro, onde se sentem confortáveis, ao contrário de outras pesquisas de felicidade, em que os participantes são colocados no foco da atenção.

"Eles pensam que estão se comunicando com amigos, mas [desde que os blogs são públicos], estão lendo sobre os ombros dos outros", afirmou Danforth.

Os pesquisadores disseram que seus resultados também contradizem dados recentes da ciência social que sugere que as pessoas sentem basicamente o mesmo em todas as etapas de sua vida.

O novo método indica que os adolescentes jovens são mais infelizes com um uso desproporcional de palavras como "doente", "ódio", "estúpido", "triste", "deprimido", "entediado", "solitário", "louco" e "gordo". E então, as pessoas se sentem mais felizes até chegar a velhice, quando a felicidade diminui.

Mas os cientistas disseram que era impossível saber exatamente o que ocorre na cabeça das pessoas.

"Nosso estudo é uma exploração de dados", disse Danforth. "Não é sobre o desenvolvimento de uma teoria", acrescentou.

Fórmula 1

Felipe Massa já consegue andar e deixará a UTI nesta quarta

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da Folha Online
da France Presse

O brasileiro Felipe Massa, da equipe Ferrari de F-1, já pode movimentar seus membros sem problemas, disse nesta quarta-feira um médico do Hospital Militar de Budapeste, onde o piloto foi internado e operado da fratura no crânio.

Segundo o médico, Massa consegue sentar na cama, além de mover os braços, as pernas e a cabeça. Ele irá deixar a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) ainda hoje e será transferido para um quarto normal.

Ferrari informa que Massa irá deixar a UTI nesta quarta
BMW confirma saída da F-1 e alega preocupação ambiental
Médico diz que impacto causou inflamação biliar em Massa

O brasileiro está internado desde sábado, quando foi atingido no capacete por uma mola que se soltou da Brawn dirigida por Rubens Barrichello e colidiu contra uma proteção de pneus durante o treino classificatório para o GP da Hungria. O acidente causou fratura no crânio e concussão cerebral no brasileiro.

Segundo nota emitida pela Ferrari, hoje o piloto "passou por mais exames, confirmando sua melhora contínua. Felipe Massa, pode se sentar e está até mesmo apto a dar seus primeiros passos".

A família do brasileiro espera que ele possa deixar o hospital húngaro já amanhã. Assim, ele seria transferido para Paris, onde daria sequência ao seu processo de recuperação. Depois disso, deve ir para Montecarlo ou São Paulo, cidades onde mora.

Massa teve a sedação suspensa na segunda. Ontem, ele conseguiu abrir o olho esquerdo --lado que foi atingido pela mola. Segundo o médico Dino Altman, que foi levado a Budapeste pela família Massa, o piloto está enxergando normalmente.

Nesta quarta-feira, um médico do Hospital Militar de Budapeste, disse à agência de notícias "France Presse" que o ferrarista teve uma inflamação da vesícula biliar devido ao acidente.

Segundo o médico, que pediu para não ter seu nome revelado, o cinto de segurança comprimiu violentamente o corpo de Massa na batida e seus intestinos sofreram grande impacto. No entanto, ele já está se recuperando da inflamação.

Dinheiro

Desemprego recua para 14,8% com ajuda de comércio e serviços, diz Seade/Dieese

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BRUNO DE VIZIA
colaboração para a Folha Online

A taxa de desemprego caiu para 14,8% em junho, ante 15,3% em maio, segundo pesquisa da Fundação Seade e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgada nesta quarta-feira.

O contingente de desempregados nas seis regiões metropolitanas pesquisadas --Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo-- no mês passado foi estimado em 2,989 milhões de pessoas, 112 mil a menos do que no mês anterior. Houve criação de 75 mil vagas, e outros 38 mil deixaram o mercado de trabalho.

Já o nível de ocupação no país cresceu 0,4%. O total de ocupados nas seis regiões investigadas foi estimado em 17,171 milhões de pessoas, e a PEA (População Economicamente Ativa), em 20,154 milhões.

Em São Paulo, a taxa de desemprego ficou em 14,2% em junho, ante 14,8% em maio, sendo que o contingente de desempregados estimado foi de 1,495 milhão de pessoas, 69 mil a menos do que o mês anterior.

Em Belo Horizonte, a taxa ficou estável em 11%; no Distrito Federal de 17% para 16,4%; em Porto Alegre foi de 12,6% para 12%; no Recife foi de 20,4% para 19,4%; e em Salvador, foi de 21,6% para 21,3%.

Setores e renda

Entre os principais setores de atividade, o nível de ocupação cresceu no comércio e serviço. Na indústria e construção civil caiu.

Em maio, no conjunto das regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados teve queda de 1,2% e passou a valer R$ 1.199, enquanto o dos assalariados recuou 1,2%, para R$ 1.276. Em São Paulo, o rendimento médio real dos ocupados decresceu 4,3%, indo para R$ 1.203, e o dos assalariados caiu 5,8%, para R$ 1.289.